Parauapebas reflete sobre justiça climática e desigualdades ambientais

O evento reforçou a necessidade de uma ação conjunta entre poder público, sociedade civil e juventude para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e promover a justiça ambiental em Parauapebas.

Mesa Diretora do evento

Adolescentes do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDER) acompanharam atentamente os debates, demonstrando o engajamento da juventude nas questões ambientais e sociais. Sua participação ativa é fundamental para fortalecer o movimento coletivo de transformação e garantir um futuro mais sustentável e inclusivo.

Na ocasião, foi debatido sobre o o fato das mudanças climáticas exacerbarem as desigualdades já existentes, especialmente o racismo ambiental. Ela enfatizou que é necessário reconhecer e combater essas injustiças históricas para construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Vereador Anderson Moratorio

O presidente da Câmara Municipal de Parauapebas, Anderson Moratorio, ressaltou que as mudanças climáticas afetam diretamente as vidas das pessoas e comprometem o futuro das próximas gerações. Ele enfatizou a importância de ações concretas para mitigar esses impactos e proteger a população. E reafirmou o compromisso do legislativo local com ações que promovam a justiça climática.

“A educação ambiental deve ser incluída no cotidiano da população, para que, assim, consigamos promover a preservação do meio ambiente. A Câmara sempre estará à disposição para apoiar políticas públicas que garantam a preservação do meio ambiente e o acesso à água potável para todos”, concluiu Anderson Moratorio.

Texto: Josiane Quintino / Fotos: Renato Resende (AscomLeg 2025)